Preso as imperfeições. Despejo no papel, não só apenas palavras.
Despejo: as incoerências, redundâncias, erros e improvisos da minha vida;
As letras que outrora cintilava docemente, facelava e confundia. Insistia ao permanecer em seu tom;
Aclamo aversão as insignificantes castas reticências que esperam o tempo revelar...
Adoráveis e promiscuas paródias, paráfrases, hesitadas em diversas formas e gêneros.
A cadência marcante, propus desconfigurar às inércias onomatopéicas. Acabei, desconfigurando-me pronomemente por completo;
Alcovado as inóspitas concordâncias gramaticais. Inspiradoramente às joguei!
Tempestivo ou ar plagiador? Veio representações... – personifiquei-me a gramática do jogo, ao compasso títereante e anafórico, esvanecendo minh’alma ao efeito dominó.
Frustrado. Acabei jogando a Ironia, o duplo sentido, hipérbole e antítese... continuamente, outras foram sendo despejadas. Desconfigurado, textualmente fiquei.
Gosto de como vai perseguindo as idéias e as palavras até atingirem aquele ponto de transmitir sua idéia e ou sentimentos. Espero mesmo que continue com o processo da escrita.
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